Sou uma apaixonada por leituras. Leio, leio, leio, no orkut, facebook, blogs, twitter, livros, revistas, qualquer papel é motivo ou desculpa. Em qualquer uma dessas trilhas, eu li um texto sobre a busca da sua própria palavra; lembro-me de o narrador/narradora explicar que encontrar sua própria palavra, aquela que nos pertence, que nos descreve, era libertador.
Esqueci autor, esqueci mídia, esqueci o título. Mas a busca continuou inquieta, ali numa sementinha que brotou e uma hora me deu um fruto. Sou única: mas quem não é. Sou concisa, sou direta, sou profunda, sou espontânea, sou feminista, sou leve. Mas nenhuma dessas palavras me faz jus.
Sou intensa.
O resto é consequência. 'Prefiro ser essa metamorfose ambulante', e tudo o que eu disser tem prazo de validade de 3 anos a partir da última vez proferida. E não ofereço garantias.
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