Hoje, eu tô num ponto que eu digo assim: cara, eu AMO a minha vida. É simplesmente uma vida maravilhosa, espetacular. Não é que ela não 'possa melhorar', ela VAI melhorar na medida que eu precisar, sabe?
Tenho dois meninos lindos, inteligentes e saudáveis. Dão um trabalho inacreditável, não param um minutinho, transformam tudo numa loucura, mas não troco aqueles sorrisinhos por nada. É, de vez em quando a gente briga, a gente se esquenta, a gente quer silêncio, a gente precisa dormir, a gente precisa comer - mas tudo vale a pena até o fim dos tempos.
Tenho um casamento legal e saudável. Uma meia dúzia de amigos virtuais, uns outros reais, que me encontro eventualmente. Tenho um trabalho massa. Cansa, às vezes se estressa com cliente, tem que acordar cedo, mas... eu tô nele porque quero. Se eu odiasse tanto, trocava. É legal resolver problemas, ser útil, ser reconhecida, ajudar.
Moro num lugar bacana. Não é grande, mas eu também não tenho muitos móveis. Tudo na minha casa é tremendamente simples e 'clean', comporta muito bem uma família de 4 pessoas. Minha casa está invariavelmente uma zona, mas quer saber? Tá tudo ótimo. Arrumar a casa não está mais alta na minha prioridade que me divertir.
Tenho os bens que preciso. Hoje, posso me dar ao luxo de me planejar para comprar o que precisamos e até o que desejamos. Posso ir numa livraria, almoçar no shopping e não me sinto culpada. Tenho uma vida financeira confortável para meu padrão de vida.
Não tenho diarista, carro é antigo, ainda não tenho casa própria, tô sem câmera fotográfica, sem notebook. Mas... e daí? Isso não determina nem de longe a minha felicidade. Minha vida é, ainda sim, maravilhosa. E essas coisas eu logo logo consigo.
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