0

Comprar, comprar, comprar..!

Dani resgatou o tema, no blog dela. Eu já escrevi isso em algum lugar, mas creio que não foi no blog, então retomo o assunto.

Gabrielzinho, como já comentei aqui, fala sempre em 'amanhã' para se referir a qualquer dia no futuro - acho que 'futuro' é abstrato demais ainda pra ele. Quando ele pedia algum item no mercado, eu falava 'hoje não vai dá, filho'; automaticamente ele respondia: 'mas eu só quero AMANHÃ!!! Hoje não.'.

E assim ficou. 'Amanhã vc compra um carrinho XXXX?' 'Quem sabe, filho' (afinal, vai que eu ganhe na megassena rs). Muito comum antes de ir no mercado já deixar pré-acordado o que ele poderá escolher ou não. Tem funcionado muito bem, muito melhor do que já esperei.

Acho que funciona porque é idéia dele, né?
0

Ativismo menstrual

Essa reportagem é antiga, mas acho que vale a lida. Pra mim, menstruação tem tudo a ver com gravidez, feminilidade e parto.



0

Eu não queria ter um filho e não queria ser mãe

Recebi essa indicação da Julia. Gostei muito desse texto.

http://wantamiracle.blogspot.com/2010/07/eu-nao-queria-ter-um-filho-e-nao-queria.html

E eu sou um milhão de pessoas diferentes*

Para A.

A gente é sempre um pouco diferente em cada grupo.
No trabalho, temos uma postura, uma abertura, um papo diferente. Num grupo de mães e pais, podemos falar de nossos pimpolhos. Com aquela amiga rueira e baladeira, falamos de gatinhos e gatões. Com a tia, falamos da casa e da vida. Com o marido, falamos de outras intimidades.

Não somos 'menas pessoa' porque temos várias facetas - o conjunto delas é a nossa individualidade aplicada a diferentes situações. Nós somos sinceros com qualquer uma dessas pessoas buscando pontos de interesse mútuo, estabelecendo relacionamentos assim.

Na internet não é diferente. Com pessoas diferentes queremos ter papos diferentes, intimidades diferentes, aberturas diferentes. Então, acho digno ter perfis diferentes para coisas distintas, ou ter 'fakes' para afastar pessoas que não sejam do grupo ao qual se busca naquele perfil.

Ter um perfil é como anunciar todas as suas opiniões antes do interlocutor ter a oportunidade de esboçar qualquer reação. É despejar o que pensamos, sem avaliar se o outro compreendeu nosso objetivo, nossa história de vida. Não mostra-se empatia quando se escreve, dá-se uma dose alopática do assunto, num monólogo. Numa conversa, pode-se ir pelas 'beiradas', mostra-se a motivação e os argumentos dependendo da vontade do outro de ouvir.

A pouco tempo atrás, preferi separar meus perfis de internet, classificando-os entre profissionais e pessoais - com nomes diferentes. Não é se esconder. É selecionar quem está preparado para lhe ver daquele jeito, ou mesmo querem. Além de, é claro, de quebra ganho um nome que serei reconhecida em qualquer lugar.

Da mesma forma que não ando nua na rua, omito minhas opiniões para não agredir gratuitamente quem não está afim de lê-las. Este blog é uma exceção. Já tá escrito lá encima que se ofende quem quer, porque não mandei ler rs.


* ♪ Bittersweet Symphony - The Verve

A famosa experiência dos macaquinhos separados da mãe

Hoje eu vejo como uma crueldade sem tamanho, essa experiência.

http://psicologiaexperimental.blogs.sapo.pt/1627.html


Harry F. Harlow (1905-1981) foi um psicólogo norte-americano que ficou conhecido pelas suas experiências sobre a privação maternal e social em macacos Rhesus, e que demonstraram a importância dos cuidados, do conforto e do amor nas primeiras etapas do desenvolvimento.

As suas experiências laboratoriais consistiram na criação de duas “mães” artificiais (
imitação de uma macacos Rhesus), uma era feita apenas com armação de arame enquanto a outra, era também de armação de arame, porém, forrada com pano felpudo e macio.

Harlow observou que os macacos bebés preferiam claramente as “mães” mais confortáveis. Esta preferência mantinha-se independentemente de qual a mãe que fornecia o alimento. Outras observações mostraram que o que estava em causa não era só a procura de conforto.

O contacto parecia ser essencial ao estabelecimento de uma relação que transmitia segurança. Perante um estímulo gerador de medo, os macaquinhos agarravam-se à “mãe” macia tal como o fariam a uma mãe real. Este comportamento nunca era observado com as “mães” de arame, mesmo em macaquinhos criados só com ela.

Além disso, perante uma situação com muitos estímulos novos e na presença da “mãe” confortável, as reacções de medo e de se agarrar, rapidamente davam lugar à exploração curiosa dos objectos, com regressos periódicos à “mãe” para recuperar a segurança.

Pelo contrário, na ausência da “mãe” confortável, os macaquinhos ficavam paralisados pelo medo e não exploravam o ambiente. Isto acontecia também na presença da “mãe” de arame, mesmo em macaquinhos criados sempre na sua presença. Ou seja, uma “mãe” desconfortável é incapaz de transmitir segurança.

O resultado desta e de outras experiências, permitiram Harlow concluir que a variável contacto reconfortante suplementava a variável amamentação.

Harlow observou ainda que os macacos Rhesus com mães reais, demonstravam comportamentos social e sexual mais adiantados dos que os criados com mães substitutas de pano, e que estes últimos apresentavam comportamentos sociais e sexuais normais se diariamente tivessem oportunidade de brincar no ambiente estimulador dos outros filhotes. 





http://psicologiabjml.blogspot.com/2010/05/consequencias-das-perturbacoes-nas.html

Harry F. Harlow (1905-1981) foi um psicólogo norte-americano que ficou conhecido pelas suas experiências sobre a privação maternal e social em macacos Rhesus, que demonstraram a importância dos cuidados, do conforto e do amor nas primeiras etapas do desenvolvimento. 

Investigou também os processos de aprendizagem, concluindo que os animais, tal como os seres humanos, aprendem a aplicar estratégias a situações, para resolver problemas. 


Construiu duas mães artificiais, uma de arame, outra de arame revestido com um tecido felpudo. As mães artificiais forneciam alimento às crias através de um biberão posicionado no “peito”. 


Harlow observou que os macacos bebés preferiam claramente as “mães” mais confortáveis, na qual passavam a maior parte do tempo agarrados. 


Tendo os macaquinhos preferência por se alimentarem da mãe de peluche, quando era retirado o biberão desta, e apenas a mãe de arame fornecia alimento, as crias mantinham-se agarradas à mãe de peluche recorrendo à de arame apenas para se alimentarem. 


Face a uma situação de perigo, o macaquinho procurava sempre abrigo junto da mãe de peluche, e, quando esta não estava presente, estando apenas a de arame, o macaquinho não procurava a sua protecção. 
Perante uma situação com muitos estímulos novos e na presença da “mãe” confortável, as reacções de medo e de se agarrar, rapidamente davam lugar à exploração curiosa dos objectos, com regressos periódicos à “mãe” para recuperar a segurança. 


Harlow procurou avaliar o efeito nas crias criadas sem qualquer contacto. Isolou-as em jaulas sem poderem ver qualquer ser vivo durante períodos que variavam de três meses a um ano. Em períodos mais longos, os animais encostavam-se ao fundo da jaula, balançavam para a frente e para trás, abraçavam-se a si próprios e mordiam-se.
Quando estes eram expostos perante outros macacos criados com as suas mães, estes fugiam de qualquer contacto. Em adultos, o seu comportamento sexual bem como a capacidade para tratar das crias estava fortemente afectado, não manifestavam qualquer interesse ou capacidade para tratar dos filhos, chegando a provocar-lhes maus-tratos.

A experiência levada a cabo por Harlow concluiu que o que liga a cria à mãe está mais relacionado com o contacto corporal que com a alimentação, não só nas crias dos macacos Rhesus mas também nos bebés humanos.

Estes manifestam a necessidade de estar junto da mãe, ou de outro cuidador, em contacto físico.

O psicólogo conclui também que são devastadores os efeitos da ausência da mãe causando perturbações físicas e psicológicas profundas.
0

Carta Aberta a José Serra

Já viram a carta aberta que a Parto do Princípio fez? Vale a pena ler e divulgar.

http://guiadobebe.uol.com.br/parto/carta_aberta_a_jose_serra.htm
0

Bater em criança é covardia. Não canso de dizer.

O blog referido não é sobre isso, mas foi perfeito.


Vamos ler: "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Vou destacar: "dor ou lesão". Quem pode ser contra impedir que se provoque dor ou lesão às crianças?
3

A angústia da separação ou crise dos oito meses

Tradução de um trecho do capítulo O Choro e as Separações do livro The Science of Parenting de Margot Sunderland. Esse livro foi premiado em 2007 pela Academia Britânica de Medicina como o melhor livro de medicina popular. Não é um simples livro de conselhos para pais, mas sim um livro que, baseado em mais de 800 experimentos científicos, explica o que a ciência nos diz sobre como os diferentes tipos de criação afetam os nossos filhos.


Quando o bebê chega aos seis ou oito meses de idade, começa a operar a angústia da separação que, geralmente, continua a se manifestar de uma forma ou outra até os cinco anos. Em breve o bebê começa a sentir pânico quando não vê sua mãe. É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. A mãe é o seu mundo, é tudo para o bebê, representa sua segurança.

Um pouco de compreensão

O bebê não está “chatinho” nem “grudento”. O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior está geneticamente programado para ser hipersensível. Nos primeiros estágios da evolução era muito perigoso que o bebê estivesse longe da sua mãe e, se não chorasse para alertar seus pais do seu paradeiro, não conseguiria sobreviver. O desenvolvimento dos lóbulos frontais inibe naturalmente esse sistema e, como adultos, aprendemos a controlá-lo com distrações cognitivas.

Se você não está, como ele sabe que você não foi embora para sempre?

Você não pode explicar que vai voltar logo, porque os centros verbais do seu cérebro ainda não funcionam. Quando ele aprender a engatinhar, deixe-o segui-la por todas as partes. Sim, até ao banheiro.
Livrar-se dele ou deixá-lo no cercadinho não só é muito cruel, também pode produzir efeitos adversos permanentes. Ele pode sentir pânico, o que significa um aumento importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro.



Isso pode resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento temeroso. Pouco a pouco, ele vai sentir-se mais seguro da sua presença na casa, principalmente quando comece a falar.

separação aflige as crianças tanto quanto a dor física

Quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores físicas, como um corte no joelho e não consolar as dores emocionais, como a angústia da separação. Mas, tristemente, é isso o que fazem muitos pais. Não conseguem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.

Às vezes, impulsamos nossos filhos a ser independentes antes do tempo

Nossas decisões como padres podem empurrar nossos filhos a uma separação prematura. Um exemplo seria enviá-los a um internato (1) pequenos demais. As crianças de oito anos ainda podem ser hipersensíveis à angústia da separação e ter muita dificuldade em passar longos períodos de tempo longe dos seus pais. Sua dor emocional deve ser levada a sério. O Sistema GABA do cérebro é sensível âs mais sensíveis mudanças do seu entorno, como a separação de seus pais. Estudos relacionam aseparação a pouca idade com alterações desse sistema anti-ansiedade.

As separações de curto prazo são prejudiciais

Alguns estudos detectaram alterações a longo prazo do eixo HPA do cérebro infantil devido a separações curtas, quando a criança fica aos cuidados de uma pessoa desconhecida. Esse sistema de resposta ao estresse é fundamental para nossa capacidade de enfrentar bem o estresse na vida adulta. É muito vulnerável aos efeitos adversos do estresse prematuro. Os estudos com mamíferos superiores revelam que os bebês separados de suas mães deixam de chorar para entrar num estado depressivo.

Param de brincar com os amigos e ignoram os objetos do quarto. À hora de dormir há mais choro e agitação. Se a separação continuava, o estado de auto-absorção do filho se agravava e lhe conduzia à letargia e a uma depressão mais profunda. 

Pesquisas realizadas nos anos setenta demonstraram que alguns bebês cuidados por pessoas desconhecidas durante vários dias entravam em um estado de luto sofriam de um trauma que continuava a afligir-lhes anos depois. Os bebês estudados estavam sob os cuidados de adultos bem intencionados ou em creches residenciais durante alguns dias. Seus pais iam visitá-los, mas basicamente, estavam em mãos de adultos que eles não conheciam.
Um menino que se viu separado de sua mãe durante onze dias deixou de comer, chorava sem parar e se jogava ao chão desesperado. Passados seis anos, ele ainda estava ressentido com sua mãe. Os pesquisadores observaram a inúmeras crianças que haviam sido separadas de seus pais durante vários dias e se encontravam em estado de ansiedade permanente. Muitos passavam horas imóveis, olhando a porta pela qual havia saído sua mãe. Aquele estudo, em grande parte gravado em filme, mudou no mundo inteiro a atitude em relação às crianças que visitam suas mães no hospital.

Mas, não é bom o estresse?

Algumas pessoas justificam sua decisão de deixar o bebê desconsolado como uma forma de “inoculação de estresse”. O que significa apresentar ao bebê situações moderadamente estressantes para que aprenda a lidar com a tensão. Aqueles que afirmam que os bebês que choram por um prolongado período de tempo só sofre um estresse moderado estão enganando a si mesmos.

(1) Nota da tradutora: a autora é inglesa e o sistema de internato é muito comum no Reino Unido.


Originalmente postado na PR
6

Mesaniversário do blog?

Sou a mais esquecida, né. Vocês repararam que faz 1 ANO E 1 MÊS que já mantenho esse blog?

Vão lá, desde o começinho, leiam tuuuudo e façam sugestões de novos posts!
http://mamaecintia.blogspot.com/2009/06/quem-sou.html

Já me perguntaram se sou eu mesma que escrevo e comento. Sou sim, tá. Uma pessoinha só, linda leve e solta nesse mundão da Deusa. Escrevo quando acho assunto, acho paciência - porque essa desculpa de 'não ter tempo' não cola. Respondo os comentários que me fazem perguntas diretamente ou quando falam sobre o que discordo: esta é a MINHA casa. E, uffa, o blog é pequeno o suficiente para não ter trolls.

E como eu tenho, tipo assim, fogo no rabo, cansei do layout antigo. Óbvio que não tenho capacidade design decente pra fazer um template (com figuras) bonito desses, eu só usei o google e uma boa alma o forneceu. Ainda falta mudar o cabeçalho (que vai ser a Pièce de résistance, seja lá o que eu queira dizer com isso). 
Vai ficar assim até eu cansar de tantas cores, frescurites e impossibilidade de mexer e deixar a largura da caixa de texto mais gordinha.
Cintiazinha amore da minha vida, eu esqueço de ver teu blog, quando vc atualiza???
Ih, gente, já tentei tudo quanto é rotina, ainda não sei. Escrevo bastante. Quer saber, me sigam que é mais fácil! Vai rolando a barrinha, vai rolando... do lado direito, tem uma caixinha escrito 'seguidores'. Se você tem conta no google/orkut/gmail/blogger, se loga e vê. Aliás, faça isso com todos os blogs que você segue. Para ler toooooodas as atualizações de todos os blogs, veja o google reader.

Enfim, obrigada a vocês, minhas leitoras (e eventuais leitores) que me lêem, que comentam, que palpitam, que gostam e não gostam.
0

A dentista que desafia o autismo

Achei muito bonito.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI153883-15257,00-A+DENTISTA+QUE+DESAFIA+O+AUTISMO.html
0

Bater em criança é covardia.

Qualquer leitora assídua ou que caiu de para-quedas no meu blog SABE que eu sou contra palmadas em crianças. Palmadinha, palmadão, beliscão, tudo. Não sou anarquista nem hippie, sou simplesmente sensata e acredito que as palmadas DESEDUCAM e são um retrocesso na educação infantil. Clique aí na tag 'bater em criança é covardia' que já expliquei bem.

Aí me chega isso.
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1024562&tit=Governo-quer-proibir-pais-de-dar-palmada-em-criancas#comentarios

Simplesmente, vai ser mais uma lei pra bonito nessa terra. Porque o que precisa é CONSCIENTIZAR, simplesmente os pais não sabem lidar com crianças a não ser com violência. Uma pena.


Update: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/07/governo-envia-ao-congresso-nesta-quarta-proposta-para-punir-palmadas.html

(...)o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinará simbolicamente a proposta. O projeto deve passar pelos trâmites comuns na Câmara e no Senado, ou seja, deve ser analisado por comissões e pelo plenário de cada Casa. Depois, precisa ser sancionado pelo presidente.(...)


É claro que não será aprovada.
0

Já falei que amo minha vida?

Hoje, eu tô num ponto que eu digo assim: cara, eu AMO a minha vida. É simplesmente uma vida maravilhosa, espetacular. Não é que ela não 'possa melhorar', ela VAI melhorar na medida que eu precisar, sabe?

Tenho dois meninos lindos, inteligentes e saudáveis. Dão um trabalho inacreditável, não param um minutinho, transformam tudo numa loucura, mas não troco aqueles sorrisinhos por nada. É, de vez em quando a gente briga, a gente se esquenta, a gente quer silêncio, a gente precisa dormir, a gente precisa comer - mas tudo vale a pena até o fim dos tempos.

Tenho um casamento legal e saudável. Uma meia dúzia de amigos virtuais, uns outros reais, que me encontro eventualmente. Tenho um trabalho massa. Cansa, às vezes se estressa com cliente, tem que acordar cedo, mas... eu tô nele porque quero. Se eu odiasse tanto, trocava. É legal resolver problemas, ser útil, ser reconhecida, ajudar.

Moro num lugar bacana. Não é grande, mas eu também não tenho muitos móveis. Tudo na minha casa é tremendamente simples e 'clean', comporta muito bem uma família de 4 pessoas. Minha casa está invariavelmente uma zona, mas quer saber? Tá tudo ótimo. Arrumar a casa não está mais alta na minha prioridade que me divertir.

Tenho os bens que preciso. Hoje, posso me dar ao luxo de me planejar para comprar o que precisamos e até o que desejamos. Posso ir numa livraria, almoçar no shopping e não me sinto culpada. Tenho uma vida financeira confortável para meu padrão de vida.

Não tenho diarista, carro é antigo, ainda não tenho casa própria, tô sem câmera fotográfica, sem notebook. Mas... e daí? Isso não determina nem de longe a minha felicidade. Minha vida é, ainda sim, maravilhosa. E essas coisas eu logo logo consigo.
0

Enquete para parideiras!

Teve filho por parto normal?

Vota aqui perfavore?

http://www.enquetes.com.br/popenquete.asp?id=920608
0

Uma mentirinha 'boba'

Não sou do tipo que gosta de remédio, mas hoje decidi que a infecção urinária merecia um antibiótico. A gente vai se acostumando com o nosso corpo, sabe das particularidades, e não ignora sintomas. 

(Lembram que meu caçula tem 20 e amamenta, né?)

Não seria possível marcar com GO com tanta urgência, na verdade prefiro ir a um pronto-atendimento e não atrapalhar a agenda. 
E aí? Doente, encarar médico que não sabe bulhufas de amamentação? Levar discursinho de OMS, 2 anos de amamentação e de brinde ouvir pérolas que tem que desmamar? Não, sorry, não é dia de discutir. 

Na hora do exame, falei bem claro: eu amamento. Assim, sem dúvidas, reticências ou poréns, eu amamento e aceite. Ele precisaria saber se eram muitas mamadas ou poucas, o dia todo ou algumas horas, bem a pergunta seguinte 'que idade ele tem?'. 'É pequeno'. 'Meses?' 'Meses' (são 20, uai, vai discutir?). 'Amamentação exclusiva?' 'Não, poucas mamadas por dia, umas 3 ou 4'. 

Bom, ele ia dizer o que? Sugerir desmamar um bebê de 'meses'? Pensou, pensou e falou X. Pra mim tá bom, para você não? 

Recomendo. Gasto meu latim com quem tem chance de melhorar. 
0

Texto 'I won’t ask you why you didn’t breastfeed'

Em inglês. 
http://networkedblogs.com/5o2je
0

Grupo Cria

Vocês já viram que delícia essa iniciativa?

http://www.grupocria.com.br/

http://www.grupocria.com.br/index.php/ajude-a-divulgar/imagens/




Back to Top