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Documentário 'A morte inventada'

Ainda não assisti, mas vc pode conferir o trailer:




No site, tem a explicação do que é a alienação parental, e no armário vários depoimentos chocantes.
http://www.amorteinventada.com.br/

No canal deles do Youtube, existem várias entrevistas super interessantes:
http://www.youtube.com/user/AMorteInventada
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Independência desde o berço?

Escrevi numa comunidade que participo, e acho pertinente colocar aqui.


O que define 'independência' de uma criança? O que é esperado? E porque esse é uma coisa importante para nós adultos?


Já tentei escrever essa mensagem várias vezes, mas nunca consegui expressar o que quero.Não acho que a palavra 'dependência' seja razoável. Eu NÃO acredito que seja um valor, que seja sequer DESEJÁVEL na infância.
Vou colocar aqui por partes cada uma das facetas da dita independência.


"Independência Física" - Contato físico ou visual
O humaninho fica lá, semanas a fio sendo apenas um ser com sua mãe. Alguém já conheceu um adolescente que prefere dormir com a mãe, que reclame do fim de semana sem os pais em casa??? É natural do desenvolvimento que a tal 'independência' física (e relativa). Um bebê quer colo de seus pais; um adolescente quer o namorado, amigos e etc. O toque e o tato é sempre uma parte importante da vida de qualquer humano. Querer negar isso é bobeira, mas apressar também não faz sentido.

Algumas crianças sentem menos a falta de seus cuidadores do que outras. É fato que é mais fácil para os adultos quando eles podem se ausentar mais facilmente, mas... é apenas e tão-somente uma característica da criança.

Pode também ser apenas uma falta de segurança, ela não ter se sentido plenamente atendida e por isso desconfia. Mas pode não ser. Não é porque amamenta, slinga, dá colo que a criança se sentirá mais segura que outras, mas acredito que será mais segura do que se não fosse. É até uma questão lógica: eu não fico ligando o dia todo para meu marido porque confio que ele voltará a noite, são e salvo, e não me deu motivos para pensar ao contrário.


Resumindo, é natural que larguemos nossos pais. Talvez dando segurança nossos filhos possam desenvolver isso um pouco antes.



"Independência Emocional"
Não tem relação nenhuma com a anterior. Uma criança pode precisar de contato visual constante com sua mãe e ter grande autonomia nas decisões.

Todos nós temos o nosso patrimônio afetivo - que nos afeta diretamente. O que nossa mãe, pai, marido, amigos pensam sobre nós, e até o grupo como um todo, FAZ sim diferença sobre como nos enxergamos.
E aqui, é natural também que o foco passe do núcleo familiar para os amigos/namorados/professores. Cabe a nós, os pais, darmos exemplos de maturidade emocional (saber demonstrar sentimentos com palavras ao invés de violência) e não usar de chantagem emocional para darmos este espaço que a criança necessita para crescer.

E tem a autoestima, a autonomia - que pra mim andam lado a lado. A capacidade de tomar decisões, de se sentir importante dentro da família, de se sentir com opiniões valorizadas. Para mim, esse é o nosso foco sendo pais, a parte mais difícil.

Mas não chamos de 'independência'. Quero filhos que pensem por si próprios, saibam de suas emoções, mas nunca ajam sem levar em consideração os outros.

Todos precisamos de algum nível de aprovação.


"Independência Financeira"
Acho que não precisa de explicação, né?

Conclusão
De qualquer maneira, as independências são distintas, cada uma tem sua fase do desenvolvimento e não tem assim uma relação direta. A minha pergunta é: por que a independência física dos pais é tão cobrada das crianças? A emocional não é muito mais importante?



Eu prefiro desenvolver as decisões e senso crítico do que ficar com medo da dependência física. Porque é óbvio que uma hora ela sumirá. 
Muitas vezes me perguntam onde é que meus filhos dormem. Minha resposta é: eles que decidem. Eles dormem onde querem, ou no máximo pra onde eu os levo depois que adormecem (se eu conseguir levantar...). Simplesmente não vejo razão para limitar o acesso dele à minha cama. 
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BeijosMeLigaFui!

Pessoas amadas do meu coração, estou tendo uma super semana. Em mil projetos, muito trabalho atrasado, uma casa bagunçada, uma viagem programada, uma mastite chata...

Semana que vem eu volto!
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Cadeirinha no carro

Carro é um troço anti-natural. Não fomos feitos nem para andar naquela velocidade nem para ficarmos sentados tanto tempo. Acho óbvio porque o bebê reclama de ficar no bebê-conforto: é longe do colo, parado. Um troço industrial para lidar com outro troço industrial.

'Ah, mas eu dirijo bem, é seguro andar solto'. Claro, por dirigir bem você está A SALVO de um bêbado desgovernado. E é claro, acidentes feios nunca acontecem. Você nunca viu.

Vou começar a falar 'ah, é seguro não dar vacina contra polio'. Estatísticamente, é muito, muito menos provável você pegar qualquer doença 'vacinável' do que se envolver num acidente de carro.

Cadeirinha SEMPRE! Desde a porta da maternidade. Quase tenho um troço quando vejo crianças soltas, pior ainda no banco da frente.








Quem tem medo de febre?

Tenho dois filhos, um com 4 anos e um com 1 ano. Sabe quantas vezes eu já fui no pronto socorro de madrugada? Nenhuma. Sabe quantas vezes eu já liguei pra celular de pediatra desde que nasceram? Nenhuma. Tá, verdade seja dita nunca achei uma faca enfiada no braço deles ou um osso rachado. Mas eles já ficaram doentinhos várias vezes. E no que acredito para não sair correndo de madrugada?

Regra número 1: tudo parece pior de madrugada. Se seu filho não parece que vai morrer de noite (tipo, está com uma fratura exposta), leve de manhã. Se for febre, não vai piorar tanto até de manhã! Provavelmente melhorará. Entre pronto atendimento e pediatra de rotina, eu prefiro pronto atendimento, nem que seja só para pegar o diagnóstico.

Regra número 2: crianças ficam doentes. É uma realidade saudável, e você tem que aprender a conviver com isso. Doençinha, doenção, resfriado, virose. É só uma questão de acreditar que seu filho tem sim capacidade de lidar maravilhosamente com isso. Ah, nariz escorrendo e tosse não é doença. É nariz escorrendo e tosse. E um ou outro cocô mole deve ser o chocolate ou o mamão - e mesmo se não for, não faz a menor diferença.

Regra número 3: Febre não é terrível, é sinal que o corpo da criança é valente e está combatendo. A criança FAZ febre, e se for pra ter convulsão vai ter até com 37,5º.
Crianças fazem febres rapidamente. E fortes. Meu caçulinha chega a 39º facin facin.
Com o tempo, você pega o ritmo mas, como regra geral, eu uso como ponto de corte três dias com febre moderada (até 38º) ou um dia com febre alta (39º ou mais) - ou uma febre muito diferente do que o seu filho costuma apresentar. Claro, isso para uma febre sem grandes sintomas juntos (além da falta de apetite, cansaço, rotina de dormir, nariz congestionado, etc). Existem também as febres que aparecem e desaparecem misteriosamente, um sarro.
Pediatra conhecida fala que 85% das febres infantis são viroses que não requerem nenhum tratamento adicional. Deve bater com o que vejo em casa.
Algumas pessoas preferem não usar antitérmico, deixar a febre fazer o seu papel sem interferência - o que eu acho correto. Eu, particularmente, dou analgésico/antitérmico quando a criança parece muito amuada ou cansada, no mesmo esquema que faço para mim.

Regra número 4: Hospital e pronto socorro tem todo o tipo de vírus e bactérias. Só vale a pena levar se REALMENTE parecer uma doença não ordinária, que requer tratamento. É esperado culturalmente sair com uma receita de remédios mesmo quando não há necessidade, e todo exame (inclusive clínico) tem seu custo emocional.


Com o tempo, você vai pegando o ritmo da criança. Sabe o que é 'normal', o que é fora do comum. Sabe que tipo de sintomas são indicativos, e isso não existe pediatra na face da Terra que conseguiria adivinhar.

Lembrem-se, pediatra também é gente: precisamos dar uma quantidade boa de sintomas para que ele possa fechar o diagnóstico corretamente. E sim, a avaliação não depende só da competência do pediatra, depende muito mais da qualidade de informação que pudermos passar.

Pelo fim da publicidade e da comunicação mercadológica dirigida ao público infantil

http://espacovidafeliz.blogspot.com/2009/12/manifesto-pelo-fim-da-publicidade-e-da.html

Leiam, pesquisem, ASSINEM!
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Ateísmo

Estou acompanhando um blog interessante sobre o tema, que é o bule voador. E trouxe esse texto porque religião (ou ausência de) é sim um pedaço da maternagem e passagem de valores.

Há um preconceito absurdo contra ateus. Já senti, já vi, já ouvi. Afirmar que é ateu é ser taxado de imoral, perverso, maldoso, egoísta, sem coração. Que um mundo com ateus seria caótico e sem amor. Eu, que conheço alguns vários ateus, posso afirmar que isso é uma mentira e preconceito sem tamanho. Vou falar como meus conhecidos são.

Ateus acreditam na vida. Dão a ela seu valor completo. Amam seus pais, seus parentes. Agem conforme as leis não porque uma divindade mandou, mas porque sabem que a sociedade precisa das leis. Acreditam nos humanos, onde cada um pode melhorar a vida - um dia de cada vez. Não fazem apologia à violência, à intolerância porque acreditam que a vida é única - e finita. Respeitam a natureza e as pessoas porque sabe que é parte desse todo. Eles não precisam de deus nenhum para seguirem as leis, serem bondosos e generosos.

Por que falo isso? Sou muito solidária aos ateus. Da mesma maneira que todos tem o direito de escolher a sua religião, eles tem o direito de não tê-la. Nossos filhos precisam de um mundo melhor, um mundo em que as pessoas não precisem do controle de uma divindade para fazerem seu melhor.

Ainda não tenho opinião formada sobre o quanto de religião devemos ou não passar a nossos filhos; mas sei que é impossível não passar absolutamente nada. De qualquer maneira, nossos filhos podem sim ser ateus, e isso deve ser respeitado.
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Reportagem sobre ocitocina

(desconsiderem os comentários bizarros da jornalista)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u658326.shtml
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Eu torço pra nascer antes!

Admito: pr'aquelas gestantes de 37 semanas, cesárea com manicure agendadinha, tudo o que eu desejo é que esse bebê resolva nascer antes.


Num sábado.


De madrugada.


Se o bebê não decide como vai nascer, que pelo menos o bebê tenha voz ativa em decidir quando. E que atrapalhe BASTANTE a comodidade de todos, porque criança tem que mostrar seus direitos.


Uma linda lua de leite a todas, e um lindo parto a quem deseja.

Orelhas de Abano

Foi-me questionado se orelha de abano se corrige com esparadrapo e fita. Eu fui CATEGÓRICA ao pensar que não, mas a resposta é 'mais ou menos'.

Orelha de abano é uma característica genética. Não é aprendida, não é de dormir de mal jeito que faz diferença. Eu sempre achei uma violência deixar a orelha do bebê grudada com fita, ainda mais que não funciona!


http://www.clinicaarquero.com/pt/07_oto_inter.htm
http://www.bgcirurgiaplastica.com.br/casos-clinicos_orelhadeabano.htm
http://revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC873674-2219,00.html
http://www.saudeesportiva.com.br/orelha-abano.php
http://www.saude.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=27659

Resumo: em hipótese alguma colem fita, esparadrapo, cola ou adesivo! Não funciona. E se vc acha que funciona, manda um link, artigo ou qualquer coisa.

Mas MAS MAS descobri que existe um técnica da cirurgia plástica que se chama 'moldagem'. Consiste em levar um bebêzinho que aparentemente irá desenvolver alguma anomalia na orelha ao consultório do cirurgião, que com ajuda de algodão e esparadrapo irá modelar.


http://aprendiz.uol.com.br/content/crechephiw.mmp
http://www.rbcp.org.br/detalhe_artigo.asp?id=223
http://www.pietacm.com.br/cirurgia/10.asp
http://www.saudelazer.com/index.php?option=com_content&task=view&id=4361


Aparentemente funciona. Tenho certeza que é super incômodo para o bebê, mas estaremos talvez poupando uma cirurgia na criança, ou constrangimento. Difícil decisão, não?

Mas se ninguém na sua família tem, não interessa com o que se pareça a orelha do seu filho: ela não vai ficar em abano.
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Enquete ato médico

Coloco aqui o link do blog da Dydy a respeito do Ato médico.

Acho que vale a lida na internet sobre 'ato médico sim' e 'ato médico não'.
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Andador deveria ser CRIME!

Sou da opinião que deveria ser proibido vender andadores infantis.

Bebês não DEVEM ficar sustentados pelos quadris e nas pontas nos pés (o que não é o caso do sling, que sustenta usando toda a parte da bunda e coxas). Isso pode gerar um sem número de problemas de saúde, além de atrasar o desenvolvimento próprio. Bebês irão rolar, engatinhar, se arrastar, e tudo é um passo de desenvolvimento. Não devemos intervir mais do que o necessário.

Andadores tomam velocidade rapidamente, e um pequeno desnível (um papelão, o chão da cozinha) facilmente faz com que o bebê tombe e caia de boca no chão. E a quantidade de bebês que se machucaram assim é ENORME. Querem outras pessoas que pensam assim? Aqui no Guia UOL, aqui no Cuidar de Bebê, e é claro, os 592 tópicos da PR.

Esse troço é um perigo para tombos, um perigo para os quadris, atrasa o desenvolvimento motor, a força. Qual a razão pela qual ainda vendem essa porcaria?? E pior, por que compram????

Precisa de 5 minutinhos? Coloque até no cercadinho. Dê um brinquedo barulhento. Um monte de potes da cozinha, dê panelas e uma colher de pau. Tapetinho de atividades, cadeirinha que treme. Tá difícil ajudar a criança a andar o tempo todo? Use uma toalha, um sling, qualquer pano debaixo dos bracinhos dela. Mas, por favor, andador NÃO.


P.S. - Aqueles de empurrar (os que chamo de 'empurradores') são bem carinhos. Poucos tem 'trava' de velocidade, o que pode ser perigoso. E são desnecessários, os bebês sempre arranjam algum apoio, e passa muito rápido. Mas não acredito que tenham maiores contra-indicações.
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Mudança de Layout

Pessoas, mudei meu layout de pixels para porcentagens. Tá todo mundo bem aí?

Se aconteceu algo muito esquisito, as coisas muito fora de lugar, me avisem mandando o navegador que você usam, o sistema operacional, a resolução da tela e o tamanho do monitor.

;)
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Respostas estúpidas para perguntas cretinas - Slings!

E como prometido, lá vai.


Ele não está apertado e/ou torto?
Acho que estava mais dentro do útero.


Ele não está desconfortável? Isso não machuca?
Acho que bebês choram quando estão desconfortáveis, e não DORMEM.

Ele não cai daí?
Cai, mas sou rápida e sempre pego antes! O problema é quando é no meio da rua! (by Carla)

Ele não está com calor?
Tanto quanto eu e você.

Mas ele vai ficar corcunda?
Ah, sua mãe fez isso com você?



Mas se você só der colo, ele vai ser dependente!
Já sei: igual você, né?

É novidade essa 'sacola', né?
Bom, os chineses, índios, africanos e todas as tribos antigas carregavam os bebês em panos. Não creio ser assim exatamente uma NOVIDADE.


Não cansa carregar o bebê assim?
Menos que carregar na mão.

Ele não vai acostumar mal?
Por acostumar mal você se refere a ter carinho e leite sempre que ele precisa? Acho que isso não é um problema.

Vai até quantos quilos?
Tantos quanto eu aguentar.

Ah, pra que tão caro um pedaço de pano e uma argola! Por que não compra uma argola de bolsa e faz com cortina?
Porque eu sei que se uma dessas argolas ou pano arrebentasse, meu filho teria várias sequelas. Ao contrário de umas e outras, eu prezo pela segurança do meu bebê mais do que esse dinheiro. Fora que com o dinheiro de um carrinho, compro 4 slings. Com folga.

Não é melhor usar carrinho?
Nas lojas apertadas do shopping, nas calçadas esburacadas dessa cidade, porta-malas pequeno do carro, ônibus cheio, com todo mundo com a mão NOJENTA pegando nas mãos do meu bebê??? Nem pensar.



Ah, em tempo. Quem quiser um carrinho, tenho um INTEIRINHO aqui, pegando pó ;)
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Não bata, EDUQUE!

Folders LINDOS aqui.

Atentem-se para esse aqui, em PDF.
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EDUCAÇÃO INFANTIL PARA QUE(M)?

Aqui
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Respostas estúpidas para perguntas cretinas

Já sabe o que é?
* Ao que tudo indica, um bebê. Humano.

(se você não quer saber o sexo) Mas como você vai fazer a decoração do quarto?
* Vou fazer tudo rosa. Quem sabe assim, se for um menino, eu consiga criar um gay.


Vai ser normal ou cesárea?
* Ah, não sei, não pensei ainda. Na hora eu decido, né?
* Meu médico que decide!
* Eu, hein, essa coisa de anestesia, bisturi, tô fora. Eu M.O.R.R.O. de medo de cirurgia, vc não?

Vai querer anestesia, né?
* Ah, na hora eu vejo
* Meu médico que decide!
* Eu, hein, essa coisa de anestesia, bisturi, tô fora. Eu M.O.R.R.O. de medo de anestesia nas costas, vc não? Prefiro ficar com dor do que tomar remédio.

O bebê já está 'encaixadinho'? (seja lá o que isso signifique)
* Ah, nem sei. Não lembro, acho que sim.
* Meu médico que vai dizer.

Quantos quilos o bebê está?
* Olha, de manhã uns gramas; no fim do dia, uns 200 quilos.

(você com 32 semanas)Que barriga grande! Já tá pra nascer?
* Você acha grande? Todo mundo fala o contrário!


Quando que nasce?
* No dia do aniversário dele.
* Hum. Perto de (data com 44 semanas)
* Ele que decide!
* O médico não me contou.

Ainda não nasceu?
* Já. Eu que gosto de carregar peso e coloquei uma melancia no pescoço.


(recém-parida do primeiro filho) Quando vem o segundo?
* Já estou grávida dele!

(segundo filho, ambos do mesmo sexo) Vai tentar um ____ agora, né?
* Depende, você paga as contas?
* Não, meu objetivo é montar um time de futebol, faltam só mais 9.

(segundo filho) Agora você vai ligar, né?
* Ligar pra quem??? Deus?

Mais alguma??  ;)

E é claro, tem todas as respostas para a amamentação aqui. Vou fazer uma só de slings!
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